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A Educação no Contexto da Globalização

Com o advento da quarta globalização, que para muitos se confunde com uma nova era, a do conhecimento, a educação é tida como o maior recurso de que se dispõe para enfrentar essa nova estruturação do mundo. Dela depende a continuidade do atual processo de desenvolvimento econômico e social, também conhecido como era pós-industrial, em que notamos claramente um declínio do emprego industrial e a multiplicação das ocupações em serviços diferenciados: comunicação, saúde, turismo, lazer e informação... (LAUAND, Luiz Jean. Educação: Filosofia e História. São Paulo, Edix Edições, 1996, p. 39-41) Clique no título para ler todo o artigo.

Aprendizagem ao longo da vida: competências essenciais

Num contexto em que a globalização continua a lançar novos desafios aos países, cada cidadão terá de dispor de um amplo leque de competências essenciais para se adaptar com flexibilidade a um mundo em rápida mutação e altamente interligado. É assim que o Parlamento Europeu adoptou, em 18 de Dezembro de 2006, um Quadro de Referência em que estabelece as competências essenciais que os cidadãos europeus devem possuir, na perspectiva da aprendizagem ao longo da vida: 1) Comunicação na língua materna; 2) Comunicação em línguas estrangeiras; 3) Competência matemática e competências básicas em ciências e tecnologia; 4) Competência digital; 5) Aprender a aprender; 6) Competências sociais e cívicas; 7) Espírito de iniciativa e espírito empresarial; 8) Sensibilidade e expressão culturais. Clique no título para ter acesso ao texto completo.

Educação em Direitos Humanos: de que se trata?

Educação em Direitos Humanos parte de três pontos essenciais: primeiro, é uma educação de natureza permanente, continuada e global. Segundo, é uma educação necessariamente voltada para a mudança. Terceiro, é uma "inculcação" de valores, para atingir corações e mentes e não apenas instrução, meramente transmissora de conhecimentos. Acrescente-se, ainda, e isto não é menos importante, que ou esta educação é compartilhada por aqueles que estão envolvidos no processo educacional – os educadores e os educandos - ou ela não será educação e muito menos educação em direitos humanos. Estes pontos são premissas: a educação continuada, a educação para a mudança e a educação compreensiva (no sentido de ser compartilhada e de atingir tanto a razão quanto a emoção). Clique no título para ter acesso ao texto completo, um artigo de Maria Victoria Benevide.