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ESCOLA E VIDA

“O desiderato da escola - preparar para a vida - compreende significações diversas, tantas quantas as perspectivas em que se desdobram os objectivos do sistema de ensino, nem sempre fáceis de compatibilizar entre si. De facto, é difícil à escola, sempre e ao mesmo tempo, “inculcar” [1] certas formas de disciplina e de trabalho nos adolescentes, “dar-lhes” [2] habilitação suficiente para se ajustarem à procura de mão-de-obra qualificada e, ainda, eliminar as barreiras que as desigualdades de classe e de sexo teimam em impor”. Clique no título para ter acesso ao texto completo. [1] Entendemos aqui o termo “inculcar” no sentido de incutir, aconselhar… (e não de “impor” mais ou menos mecanicamente) as formas de disciplina. [2] Entendemos aqui o termo “dar” no sentido de proporcionar condições de aprendizagem. A escola moderna não “dá” habilitações, mas cria condições e gere os processos didáctico-pedagógicos de molde a que os alunos adquiram saberes, habilidades e competências…

Uma nova educação para uma nova era

Até hoje, considera-se que o lugar da educação é na escola e que no ambiente profissional as tarefas da aprendizagem devem ficar a cargo do chamado treinamento – terminologia que sempre faz lembrar o adestramento de animais. Tal distinção não faz mais sentido no limiar do século XXI. Deve ser papel da escola formar seus alunos para o mundo profissional, uma vez que o conhecimento e a capacidade de ser um sujeito crítico e autônomo deixam de ser apenas um apanágio da cidadania e passam a ser o fundamento da atividade profissional. A empresa, por outro lado, deixa de precisar de sujeitos prontos e acabados (formados) para usar na produção, pois o aprender passa a ser sua nova linha de montagem. O tradicional “treinamento” deve ser cada vez mais substituído pela educação permanente no ambiente profissional... Leia este artigo de Carlos Seabra (basta um clique no título para ter acesso ao texto completo)

O sentido da Educação para a Cidadania Democrática

A Educação para a Cidadania visa desenvolver o conhecimento, a compreensão, as capacidades, as atitudes e os valores que ajudem os jovens a desempenhar um papel activo na comunidade (local, nacional, internacional), estar informados e conscientes dos seus direitos, responsabilidades e deveres compreender que se pode ter influência e marcar a diferença na respectiva comunidade de pertença… Por João Reis