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Uma nova educação para uma nova era

Até hoje, considera-se que o lugar da educação é na escola e que no ambiente profissional as tarefas da aprendizagem devem ficar a cargo do chamado treinamento – terminologia que sempre faz lembrar o adestramento de animais. Tal distinção não faz mais sentido no limiar do século XXI. Deve ser papel da escola formar seus alunos para o mundo profissional, uma vez que o conhecimento e a capacidade de ser um sujeito crítico e autônomo deixam de ser apenas um apanágio da cidadania e passam a ser o fundamento da atividade profissional. A empresa, por outro lado, deixa de precisar de sujeitos prontos e acabados (formados) para usar na produção, pois o aprender passa a ser sua nova linha de montagem. O tradicional “treinamento” deve ser cada vez mais substituído pela educação permanente no ambiente profissional... Leia este artigo de Carlos Seabra (basta um clique no título para ter acesso ao texto completo)

O sentido da Educação para a Cidadania Democrática

A Educação para a Cidadania visa desenvolver o conhecimento, a compreensão, as capacidades, as atitudes e os valores que ajudem os jovens a desempenhar um papel activo na comunidade (local, nacional, internacional), estar informados e conscientes dos seus direitos, responsabilidades e deveres compreender que se pode ter influência e marcar a diferença na respectiva comunidade de pertença… Por João Reis

Educação para Cidadania no Currículo

A escola é um lugar ou, melhor, uma instituição de aprendizagem e convivência social que deve oferecer, a quem a ela acede, não apenas um espaço físico e um espaço organizacional, mas também, e sobretudo, um espaço relacional, de convivência, cooperação e de resolução de conflitos, de desenvolvimento de competências para o exercício da cidadania. Ao integrar a Educação para a Cidadania no currículo escolar, propugna-se que a escola ensine os alunos a fazer uso do conhecimento e da informação para a compreensão da realidade, posto que o conhecimento ajuda a promover cidadãos mais participativos e interventores na sociedade. Clique no título para ter acesso ao texto completo.

Finlândia: um exemplo de um sistema de ensino nórdico

É impossível não tomar como referência o sistema de ensino de um país cujas tradições democráticas devem ser um exemplo para todos os países europeus, e não só, e cujo nível de literacia da população ascende, virtualmente, aos 100%. Clique no título para ter acesso ao texto completo.

Finlândia é nota dez em educação

Finlândia é nota dez em educação! Veja como o país produziu o sistema educativo mais eficiente do mundo numa resportagem de Carmen Morán, Enviada especial a Helsinque, para o EL PAÍS, em 23 de dezembro, 2004 ".

REORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO BÁSICO

É intenção deste texto trazer à reflexão e ao debate algumas ideias sobre os princípios e os desafios que acompanham a actual reorganização curricular do ensino básico em Portugal, e que coincidem com um modelo caracterizado pela concepção de currículo como projecto, isto é, como algo que se afasta das meras prescrições programáticas do país... Clique no título para ter acesso ao texto completo, um trabalho de Carlinda Leite

Perrenoud - Dez novas competências para uma nova profissão

Para Perrenoud, eis as dez mais importantes competências profissionais para os professores: Organizar e estimular situações de aprendizagem; gerar a progressão das aprendizagens; Conceber e fazer com que os dispositivos de diferenciação evoluam; envolver os alunos em suas aprendizagens e no trabalho; trabalhar em equipa; participar da gestão da escola; informar e envolver os pais; utilizar as novas tecnologias; enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão; gerar sua própria formação contínua. Clique no título para ter acesso ao texto completo.